❝Naquela terra de fomes tantas e lei tão pouca, quem não come é comido.❞

❝NAQUELAS TERRAS DE FOMES TANTAS E LEI TÃO POUCA, QUEM NÃO COME É COMIDO.❞

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Resumo do Livro

                                                                               
                        Oi gente tudo bom? iremos começar o blog resumindo tudo oque se passa no livro.
 A história é narrada por Cosme Rodrigues, filho de judeus que estudava para ser padre. Mas logo se apaixonou por Lianor e acabou se envolvendo com a jovem que era de família católica. Com isso, sua punição por tê-la corrompido foi ser preso e condenado a embarcar no navio de Pedro Alvares Cabral para as índias ao lado de outros prisioneiros. Lá fez várias amizades como a de Lopo de Pina. E ao chegar na terra desconhecida foi selecionado para conquistar as terras com alguns homens: Jácome Roiz , Antônio Rodrigues , Simão caçapo , Lopo de pina Gil Fragoso , João Ramalho e Cosme Fernandes .
Lá conhecem índios e são acolhidos pelos próprios, que passam a conviver juntos. E durante esse período ele conta sua aventuras e experiências para o conde numa espécie de diário de bordo.
 Até que um dia ele tem que mudar de vida, se deslocando do seu lar para construir outro em um novo lugar, criando assim um novo povoado chamado ‘’Cananeia’’. Cosme passa a ser comerciante adquirindo lucro, porém é roubado pelo seu ‘’amigo’’ Lopo de Pina, que em seguida volta para Portugal.  Nove meses se passam e uma grande embarcação para pra comprar suas mercadorias.
Porém oque parecia ser um novo grande lucro acabou se tornando um grande alvoroço. Mas Cosme Fernandes decide acabar com aquilo tudo e arma um plano. Por sorte acaba vencendo e todos decidem ir para uma nova terra e lá começar uma nova vida.

Resenha


Oi, gente! Vou fazer uma resenha sobre o livro Terra Papagalli, que foi escrito pelos autores Marcos Aurelius Pimenta & José Roberto Toreto. Esse livro foi publicado pela primeira vez em 1997, pela editora Objetiva. Então, a primeira coisa que que eu percebi sobre o livro, é que os autores usam muito do humor para transmitir a verdadeira mensagem do livro. Ele também está inserido no contexto das grandes navegações, onde os Europeus procuravam novas rotas comerciais etc. Também, ele pode ser considerado como periodo do quinhentismo, onde o próprio acontece nos ano de 1500 e traz uma literatura informativa, onde descreve a beleza da natureza, descreve dos povos, realmente engloba toda informação que ele tem que levar ao rei e podemos ver isso transmitido no livro. Uma coisa que realmente me chamou atenção nesse livro foram os mandamentos escritos para auxiliar aqueles que vão para a "Terra dos Papagaios", a meneira de como você deve agir nessa nova terra, e mesmo o livro não sendo escrito naquela época, eles ainda entram no dia de hoje e tudo que acontecem no livro ainda encontramos inúmeros exemplos na nossa sociedade brasileira, nós conseguimos ver na política, inclusive na copa do mundo onde todo mundo era patriota até o Brasil perder o jogo, então eu acho que o livro tem uma bastante conectividade com o que acontece hoje em dia. A falta de patriotismo é visível, tudo se move através do dinheito e realmente isso me chamou muita atenção. Enfim, eu indico esse livro de olhos fechados, por mais que eu não seja muito fã de leitura, esse livro me fez refletir bastante sobre o que está acontecendo atualmente no Brasil e espero que faça vocês refletirem também. Vale ressaltar que o livro também mexe bastante com o humor, é realmente uma aventura no contexto diferente mas que mesmo assim se aplica perfeitamente a nós. Encerrando, irei citar o último mandamento que é o 10(que inclusive está no topo do nosso blog), onde ele resume todo o entendimento do livro, que é: "Naquelas terras de fomes tantas e leis tão pouca, quem não come, é comido." Esse mandamento resume TUDO, ele descreve exatamento como as pessoas são no Brasil, e eu tenho esperança de que algum dia nosso país melhore, que ele seja reconhecido no mundo inteiro, e cada vez menos possua pessoas ambiciosas que fazem tudo por conveniência e nada por que tem o prazer de fazer. Bom, essa foi minha resenha/opinião sobre o livro Terra Papagalli, espero que tenham gostado e o mais importante: LEIAM! 
 

Análise Crítica


Agora surge o segundo romance de Toreto, feito a quatro mãos. O co-autor é Marcus Aurelius Pimenta, um jornalista, assim como Toreto. "Terra Papagalli" (Companhia das letras, 196 páginas) é o título do livro. A ideia central é excelente. Conta-se a descoberta do Brasil do ponto de vista de um degrado, tratado a pontapés pela tripulação e deixado na costa brasileira pela expedição de Pedro Álvares Cabral junto com outros colegas.
Infelizmente não foi fragmentação ousada e profunda a escolha pelos autores de "Terra Papagalli". O livro passa a impressão  de ser uma paródia do verdadeiro livro que deveria ter sido escrito. Em nenhum momento o personagem central chega a convencer, embora sinta-se um esforço dos autores para torna-lo engraçado, espirituoso, vivaz. Este talvez seja o principal problema do livro: uma excessiva preocupação com o virtuosismo literário, com a frase de efeito. A alma do degradado não está ali. A epopéia, o mito das grandes navegações, chega mitigado ao leitor. Exemplifico esta impressão no seguinte trecho, cheio de clichês e lugares-comum.




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Biografia de José Torero e Marcus Pimenta

                                                                

                                                                         José Toreto
Foto:: Resenhando.com

    José Roberto Torero Fernandes Júnior, nasceu em Santos, 9 de outubro de 1963, é conhecido como Torero, é um escritor, cineasta, roteirista, jornalista e colunista de esportes brasileiro, formado em Letras e Jornalismo pela Universidade de São Paulo, é autor de diversos livros, como "O Chalaça", vencedor do Prêmio Jabuti de  Literatura em 1995.
Além disso, escreveu roteiros para cinema e tevê, como em Retrato Falado para Rede Globo do Brasil. Cursou, sem concluir, pós-graduação em Cinema e Roteiro. 
   No Jornal da Tarde, de São Paulo, iniciou sua carreira de cronista e depois começou a escrever para revista Placar textos sobre futebol. Foi colunista de Esportes da Folha de S. Paulo de 1998 a 2012. Trabalhou como roteirista em vários longas-metragens, entre eles Memórias Póstumas, Pelé Eterno, O Contador de Histórias e Pequeno Dicionário Amoroso. Foi sócio da livraria Realejo, em Santos, e apresentou por um ano o Programa Cantos Gerais, no Canal Brasil.

                                             
                                                

                                                           
                                                           Marcus Pimenta 
                                                              Foto:: Somos1so.com.br

Marcus Aurelius Pimenta, 48 anos, trabalhou em programas e séries das redes Globo, Record, Futura e Discovery Kids. Tem duas peças de teatro escritas e dez livros publicados, entre os quais “Terra Papagalli”, “Os Vermes” e “Evangelho de Barrabás”, todos escritos em parceria com José Roberto Torero. Formou-se em jornalismo pela Universidade Metodista, em 1984; hoje vive como escritor e roteirista.